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Home Bem-Estar

Depressão e tiroide: relação indiscutível | Saúde e Bem Estar

leozin Costa por leozin Costa
Depressão e tiroide: relação indiscutível | Saúde e Bem Estar
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Com este artigo, quero chamar a atenção para a relação estreita e indiscutível entre a depressão e a função tiroideia. Antes de mais, há que analisar e procurar tratar as bases do problema. Vou explicar de que forma.

 

Artigo da responsabilidade da Dra. Ivone Mirpuri. Médica Patologista Clínica. Especialista em Medicina Antienvelhecimento, pela World Society of Anti-aging  Medicine. Especialista em Hormonologia, pela International Hormone Society.  Certificação em Medicina Antienvelhecimento pelo Cenegenics, Nevada University, USA. Fundadora do Grupo de Estudos de Medicina Anti-envelhecimento. Colabora como docente da Universidade Fernando Pessoa, no Curso de Pós-Graduação de Medicina Estética, módulo de Modulação Hormonal.

 

 

 

Desde longa data que sabemos haver uma ligação estreita entre tiroide e depressão. Já nas faculdades nos ensinaram que um dos sintomas de hipotiroidismo era a depressão.

Sabemos que doentes com depressão e hipotiroidismo apresentam sintomas similares: fadiga, tendência para engordar, problemas gastrointestinais, ansiedade, dores de cabeça…

Sabemos que as hormonas tiroideias influenciam a produção de serotonina no cérebro, atuando nos mesmos recetores de outros antidepressivos.

Sabemos que as hormonas tiroideias podem ser administradas mesmo sem outro tratamento antidepressivo, em casos de depressão.

Sabemos que a baixa da serotonina estimula a TRH (Thyroid Releasing Hormone), a qual, por sua vez, aumenta a produção de TSH (Thyroid Stimulating Hormone) e das hormonas tiroideias como mecanismo compensador, e que a elevação da serotonina tem exatamente o mecanismo inverso, havendo pois uma conexão indiscutível entre humor, serotonina e hormonas tiroideias.

Assim, na presença de sintomas depressivos, há que verificar a função tiroideia, pois esta pode ser tratada, escusando-nos a um tratamento que causará dependência e malefícios ao nosso doente. As medicações antidepressivas, a longo prazo, estão relacionadas com falta de memória, mais doenças neurológicas, distúrbios do sono, necessidade de medicação acessória, etc.

DEPRESSÃO COMO MANIFESTAÇÃO DE OUTRA DOENÇA

A depressão é, antes de mais, um sintoma, por isso, há que pensar em possíveis etiologias, que devem ser cuidadosamente descartadas, para que o tratamento seja melhor orientado.

Pode haver um fator genético. Pode haver uma disfunção hormonal (tiroide, menopausa, testosterona…), cuja correção levará automaticamente à melhoria dos sintomas de depressão.

Pode ocorrer uma deficiência de fatores nutricionais, como B12, folatos, B6, ferro, zinco, selénio ou ómega 3, cuja reposição também melhorará os sintomas depressivos.

Da mesma forma, também problemas intestinais, como a disbiose intestinal, a síndrome do intestino irritável ou o aumento da permeabilidade intestinal, podem estar na origem da depressão, pois é a nível intestinal que cerca de 20% da hormona tiroideia inativa T4 se converte em hormona ativa T3.

A depressão pode, pois, ser causada por uma multiplicidade de fatores, que há que identificar e corrigir, antes de iniciar o paciente em antidepressivos. Era bom que todos pensassem assim!

COMO TRATAR O DOENTE?

Muitas vezes, identificamos um hipotiroidismo e tratamo-lo, mas o doente continua com depressão. Nestes casos, a terapêutica tiroideia que melhor faz a correção da depressão é a hormona T3, a hormona ativa.

Isto porque, se o utente não for capaz de converter a hormona inativa (que produz ou lhe damos para o tratar) em hormona ativa, o que acontece em cerca de 12-20% da população pela presença de um polimorfismo na enzima DIO2, não estaremos a tratar nada.

Assim, num doente com hipotiroidismo, em que a depressão não consegue ser corrigida, há que pensar em administrar diretamente T3. Apenas 5-10 ug de T3 farão uma diferença substancial no doente, sem qualquer efeito adverso.

Infelizmente, a maioria dos médicos não está habituado a manejar a T3 e não sabe corrigir este sintoma sem recorrer a antidepressivos, com todas as consequências negativas que daí poderão advir.

Leia o artigo completo na edição de setembro 2021 (nº 319)

VER MATÉRIA ORIGINAL

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