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Pesquisa identifica novas opções de tratamento para câncer de mama grave

leozin Costa por leozin Costa
Pesquisa identifica novas opções de tratamento para câncer de mama grave
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O câncer de mama é frequentemente difundido na mídia, no entanto, muitas pessoas não tem noção que a doença pode se espalhar para outros locais do corpo humano, como o cérebro. Buscando novos tratamentos para estes casos, uma pesquisa publicada na Clinical Cancer Research analisou os princípios do tumor.

Os pesquisadores acompanharam o papel do receptor alfa 2 da interleucina 13 (IL13Ra2), uma proteína que é encontrada em taxas aumentadas em células cancerosas que metastatizam para outros locais do corpo.

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Alzheimer. Imagem: Shutter-e-Atthapon
Pesquisa identifica novas opções de tratamento para câncer de mama grave. Imagem: Shutterstock

“Descobrimos que os pacientes que expressam altos níveis de IL13Ra2 em suas metástases cerebrais têm pior sobrevida do que aqueles que expressam baixos níveis de IL13Ra2, mas não pudemos ver essa correlação ao examinar os tumores primários. Isso foi importante porque sugeriu que há adaptação das células cancerosas quando se espalham para o cérebro, e podemos eventualmente alvejá-las”, disse a autora da pesquisa, Diana Cittelly.

De acordo com a pesquisadora, o estudo foi capaz de identificar o papel do receptor como uma ferramenta de promoção da proliferação e crescimento das metástases no cérebro.

A pesquisa identificou que metástases cerebrais se desenvolvem em 15% a 50% dos casos de câncer de mama e as pacientes, normalmente, morrem um ano após o diagnóstico. Além disso, os tratamentos atuais, que envolvem cirurgia, radioterapia e quimioterapia são limitados e podem piorar a função neurológica.

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Por isso, os pesquisadores apontaram IL13Ra2 como um alvo provável para o tratamento, particularmente porque a proteína mostrou vulnerabilidade ao tratamento com células T CAR em ensaios clínicos em tumores cerebrais.

O próximo passo é investir em estudos clínicos com pesquisadores das células CAR T para entender como o tratamento se dará na prática. A autora do estudo ainda ressaltou que isso é um grande avanço, pois pacientes com metástases cerebrais são excluídos dos ensinos clínicos por já serem considerados terminais.

Via: Medical Xpress

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